quinta-feira, 27 de abril de 2017

19/05/17 | SEMINÁRIO AVANÇADO DE ESCRITA ETNOGRÁFICA


SEMINÁRIO AVANÇADO DE ESCRITA ETNOGRÁFICA

Apresentação e discussão com a Profa. Dra. Sílvia A. C. Martins, Ph.D.

Título: A Escrita Etnográfica

Data: 19/05/17 (sexta-feira)

Horário: 14h às 17h

Local: Instituto de Ciências Sociais (ICS) – Sala 07 PPGS

Público: alunos regulares e especiais do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS). 


*Durante o seminário teremos uma lista de presença para o preenchimento do nome completo e e-mail do participante, posteriormente serão encaminhados os certificados.




segunda-feira, 24 de abril de 2017

7º Abril Indígena - dia 27 de abril (quinta-feira) - Museu Théo Brandão


A Comissão Organizadora do 7º Abril Indígena convida todos para a abertura do evento no próximo dia 27 de abril, quinta-feira, as 8h, no Museu Théo Brandão. O tema deste ano será a "Educação Escolar Indígena em Alagoas" e contaremos com a presença de professores indígenas e pesquisadores que atuam nesta área de conhecimento. 


Segue abaixo a programação completa.

Dia 27 de abril
M​anhã
8h - Sessão de abertura

8h30–11h - Mesa redonda: "professores indígenas em Alagoas: relatos de experiências, desafios e perspectivas"

Cássio Junio Ferreira da Silva (professor indígena Xukuru-Kariri)

Evandro Lima (professor indígena Wassu-Cocal)

Gecinaldo Soares Queiroz (professor indígena Xukuru-Kariri)

Simone Maria dos Santos (professora indígena Wassu-Cocal)

Tarde
13h – 16h – Mesa redonda: "Reflexões sobre a educação escolar indígena em Alagoas"

Aldjane de Oliveira (mestranda em Antropologia Social/UFSE)

Gilberto Geraldo Ferreira (Doutor em História/UFPE)

Jéssika Danielle dos Santos Pereira (Mestranda em Antropologia Social/UFAL)

Viviane Wanderley (estudante de Direito/CESMAC)

 

16h-16h30 – Exibição do documentário: "Educação na Amazônia - o saber indígena".

17h - Encerramento

 
 

 



terça-feira, 18 de abril de 2017

[Palesta] Imagens/artefatos míticos de resistência | Prof. Dr. Siloé Amorim (ICS/PPGAS/UFAL)


Imagens/artefatos míticos de resistência
Prof. Dr. Siloé Amorim
PPGAS/Instituto de Ciências Sociais-ICS/UFAL

 

O mito, no contexto das ciências sociais, está ligado à noção de representação, esta, está ligado à noção de cultura. Representar quer dizer "ser imagem ou a reprodução de; "significar", "reinventar". No âmbito da cultura, essas representações podem ser compreendidas no acúmulo de elementos que são compartilhados coletivamente em cada grupo, permitindo a seus membros apreender e interpretar seu universo de forma semelhante e representá-lo de acordo com a sua compreensão.  O mito (do grego antigo "mithós") faz parte das narrativas de caráter simbólico-imagético, relacionados a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das coisas ou de personagens, a origem, o papel do mundo; dos humanos; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de cura, de caça, pesca, medicina entre outros. Ao mito, no imaginário social de cada grupo, está associado o rito, pelo qual é re(a)presentado o mito – e suas ações – na vida das pessoas em cerimônias, danças, preces, sacríficos, penitências, curas, rituais. A palestra ou roda de conversa, pretende abordar os objetos/imagens míticas da resistência indígena em contextos de resistência étnica no Alto Sertão Alagoano.


Local: ICHICA - Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes/UFAL.

Local/data/horário: dia 19 - quarta-feira, das 18h00 às 19h00.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Estreia do Filme "Martírio"


Ficará em cartaz do dia 13/04 ao dia 19/04 o documentário "Martírio", do cineasta e indigenista Vincent Carelli, no Centro Cultural Arte Pajuçara. 

O filme ta causando muita discussão por onde passa, pois parte das cenas foram filmados pelos próprio índios Guarani Kaiowá


Entrevista com o diretor:


[Call for papers] Horizontes Antropológicos , 51.



HORIZONTES ANTROPOLÓGICOS

NÚMERO 51

www.ufrgs.br/ppgas/ha

 

Convidamos para submissão de artigos até 31 de maio de 2017

Submissão de artigos: http://seer.ufrgs.br/horizontesantropologicos 

 

Sistemas xamânicos e novos xamanismos

 

Sergio Baptista da Silva, Emerson Giumbelli, Pablo Quintero (orgs.)

 

Os estudos antropológicos têm tido como um de seus temas mais atraente e desafiador, e ao mesmo tempo difuso, a questão do xamanismo nas chamadas sociedades tradicionais. Até há bem poucas décadas considerada como uma instituição arcaica e plena de práticas "mágicas" e "tradicionais", novas abordagens têm evidenciado sua força e presença em contextos atuais. A contemporaneidade do xamanismo tem estimulado, por um lado, revisões de abordagens voltadas ao entendimento de sociedades indígenas e, por outro, tentativas de acompanhar sua disseminação, reconfiguração e circulação em contextos urbanos. A partir destes novos modelos de entendimento, o xamanismo, como sistema cosmológico, implica a manifestação de diversas práticas sócio-culturais associadas com as relações de atuação e mediação simbólica, que colocam em jogo saberes específicos e práticas rituais, vinculadas a concepções cosmo-ontológicas, a modalidades de poder e de medicina, à produção de malefícios e a manifestações de arte. Além disso, o repertório do xamanismo pode incluir também diversas expressões como a religião, a adivinhação, a comunicação onírica e as práticas animistas, entre muitas outras. Estas múltiplas experiências denotam um xamanismo aberto e heterogêneo, que cada vez parece estar mais atravessado por conexões e influências muito diversas. A recente aparição de novos discursos e práticas de xamanismo vinculadas a tendências contemporâneas como as religiosidades new age, bem como a incorporação de xamãs indígenas a circuitos urbanos e transnacionais, voltam a situar no debate antropológico a instituição do xamanismo em novos e dinâmicos contextos. Este número de Horizontes Antropológicos tem como objetivo explorar justamente as múltiplas expressões do xamanismo e do que poderíamos denominar de novos sistemas xamânicos. O número está aberto a diferentes contribuições teóricas e a trabalhos de pesquisa etnográfica que ressaltem as semelhanças e diferenças que ocorrem nas múltiplas manifestações do fenômeno xamâmico, das cosmo-ontologias a ele associadas e aos diversos possíveis papeis exercidos pelos xamãs em variados contextos.

 

HORIZONTES ANTROPOLÓGICOS

NÚMERO 51

www.ufrgs.br/ppgas/ha


Call for papers

 

SHAMANIC SYSTEMS AND NEW SHAMANISMS

Sergio Baptista da Silva, Emerson Giumbelli, Pablo Quintero (orgs.)

 

Anthropological studies have had shamanism in what are called traditional societies as one of its most fetching, challenging and simultaneously diffuse themes. Until just a few decades ago shamanism was considered an archaic institution, filled with "traditional" and "magic" practices. New approaches, however, have shown its presence and strength in present-day contexts. Shamanism's contemporaneity has instigated the reassess of approaches to understanding indigenous societies on one side, and efforts to follow up with its dissemination, reconfiguration and circulation in urban settings on the other. Considering these new models of understanding, shamanism as a cosmological system originates the manifestation of sociocultural practices associated with relations of symbolic acting and mediation, which bring into play specific knowledges and ritual practices linked to cosmo-ontological conceptions, to modalities of power and medicine, to the production of evil and to art manifestations. Furthermore, shamanism's repertoire may also include various expressions, such as, among many others, religion, divination, dream communication and animistic practices. These manifold experiences indicate a shamanism that is open and heterogeneous, and that appears each time to be more and more crossed by a variety of connections and influences. Recently emerged new shamanic practices and discourses linked to current tendencies such as new age religiosities, along with the incorporation of indigenous shamans into urban and transnational circuits, are placing back in the anthropological debate the institution of shamanism in new and dynamic contexts. This issue of Horizontes Antropológicos seeks to explore the multiple expressions of shamanism and of what could be named "new shamanic systems". We welcome different theoretical contributions and ethnographic researches that highlight similarities and differences present in the multiple manifestations of the shamanic phenomenon, cosmo-ontologies to it associated and various possible roles carried out by shamans in sundry contexts.



terça-feira, 11 de abril de 2017

Inscrições abertas para o "IV Encontro de pesquisadores do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore"



Até o dia 2 de maio, o Museu Théo Brandão está com incrições abertas para o "IV Encontro de pesquisadores do Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore". Para participar, envie um resumo do trabalho e a ficha de inscrição para o email museutheobrandao@gmail.com. Veja o regulamento completo e a ficha de inscrição no link: goo.gl/wpyLhi





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